sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Bibliografia

___________ ( _____). Para o desenvolvimento de uma cultura de participação na escola.  Direcção-Geral de Inovação e de desenvolvimento curricular.
___________  (______) . Partie II – L'evolution des relations de pouvoir . Pangloss -  L'exercice du pouvoir  dans l'entreprise et l'administration. Fondation Nationale entreprise et performance.
ALARCÃO, I (2000). “Escola reflexiva e supervisão. Uma escola em desenvolvimento e aprendizagem.” In:Isabel Alarcão (org). Escolas reflexivas e supervisão: uma escola em desenvolvimento e aprendizagem. Porto: Porto Editora.
ALMEIDA, H. (2005). A comunicação docente nos agrupamentos de Vila Nova de Gaia. Porto. Universidade Católica Portuguesa (não publicado)
ALTER, STEVEN, (1992), Information System – A management Perspective, Addison-Wesley, San Francisco
ANTÚNEZ, S. (2000). La acción directiva en las instituciones escolaresBarcelona: Editorial Horsori. 2.ª edição.
AUTHIER,M. e LÉVY, P. (1998). As árvores do conhecimento. Instituto Piaget.
AZEVEDO, J. (2003).Cartas aos directores de escolas. Porto: ASA editores.
BALL, S. (1994). La micropolítica de la escuela. Hacia una teoría de la organización escolarBarcelona : Paidós/MEC
BEAUDICHON, J. ( 2001), A Comunicação, Processos, formas e aplicações. Porto: Porto editora
BELL, J. (1997). Como realizar um projecto de investigaçãoLisboa : Gradiva publicações Lda. 
BIDWELL, C.E. (1965) "The school as a formal organization". In: J. March. Handbook of organizations. Chicago: Rand Mac Nully and Co.
BOISLANDELLE, H. M. ( 1998). Dictionnaire de Gestion – vocabulaire, concepts et outilsParis : Economica
BOTHWELL, L. (1991). A arte da liderança. Lisboa : Editorial Presença
BRETON, F. (1992). A utopia da comunicação. Lisboa : Instituto Piaget
CADIM, L., MARQUES,P., MÃO-DE-FERRO,A., FERNANDES,V. (1990). A comunicação o formador e o grupo. Lisboa: Instituto do emprego e comunicação profissional.
CALDEIRA, J (2009) Monitorização da performance organizacional. Coimbra. Edições Almedina
CAMARA, P.B., GUERRA, P. B., RODRIGUES, J. V. ( 2001). Humanator 2001 – recursos humanos e sucesso empresarial. Lisboa : Publicações Dom Quixote . p. 93
CARDIM, L., MARQUES, P., MÃO-DE-FERRO, A., FERNANDES, V.(1990). A Comunicação o formador e o grupo. Lisboa: Instituto do emprego e comunicação profissional
CHIAVENATO, I. ( 1999). Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro : Editora Campus.
CHIAVENATO, I. (1993). Teoria geral da administração. Brasil: Makron Boks do Brasil, 5.ª edição
CHIAVENATO, I. (1994). Recursos Humanos. São Paulo : Editora atlas (3ª edição)
CHOEN, M.D., MARCH, J.G., OLSEN, J.P. (1972). "A garbage can model or organizational choice". Administrative Science Quarterly, 17. p. 1-25
CITEAU, J.P. (2000). Gestion des ressources humaines – Principes généraux e cas pratiquesParis: Éditions Dalloz
CORREIA, C., COSTA, A. (2002) "As subculturas profissionais e a avaliação das escolas : Genealogia de uma relação conflitiva em estudo de caso". In: A. Costa, A. Neto-Mendes, A. Ventura (Orgs). Avaliação de organizações educativas. Aveiro: Universidade de Aveiro, 185-199
COSTA, J. A. ( 1998).  Imagens organizacionais da escola . Porto : Edições Asa
COSTA, J. A., MELO, A. S. ( 1999) . Dicionário da língua portuguesa. Porto : Porto editora
COSTA, J. A., MENDES, A. N., VENTURA, A (2000). Liderança e estratégia nas organizaçõesAveiro : Universidade de Aveiro
COSTA, J.A. (1996) Imagens organizacionais da escola. Porto. Edições Asa
CROIZIER, M. (1963). Le phénomène bureaucratique. Paris :Ed. Du Seuil
CUNHA, M.P. e outros (2003) Manual de comportamento organizacional e gestão. Lisboa: Editora RH
CUNHA, M.P., REGO, A., CUNHA, R. C., CARDOSO, C.C. (2003). Manual de comportamento organizacional  e de gestão. Lisboa : RH editora
CURVELLO, J.A. (1997). Comunicação, trabalho e aprendizagem nas organizações. http://acaocomunicativa.pro.br/aprend1.html (acedido em  Agosto de 2004)
DAVENPORT, T., & PRUSAK, L. (1998), Working Knowledge-How organizations manage what they know. Boston, Massachusetts: Harvard Business School Press
DENHARDT, Janet V. at al, “The new public service: serving, not steering”, 2003, M. E. Sharpe, Armonk.
DIAS, F. N. ( ____) . O processo de comunicação autêntica na relação familiar: Contributos para uma perspectiva sistémicahttp://sociuslogia.com/artigos/relfam01.html  (acedido em Agosto de 2004)
DÍAZ, A. S. (2003). Avaliação da qualidade das escolas. Porto : Asa editores
DIMAGGIO, P.J., POWEL, W.W. (1999). "Retorno a la jaula de hierro: el isomorfismo institucional y la racionalidad colectiva en los campos organizacionales". In: Water W. Powell,  Paul J. Dimaggio (comp.). El nuevo institucionalismo en el análisis organizacional. México:  Fundo de Cultura Económica, 104-125
DIMAGGIO, P.J., POWELL, W.W. (1999) "Introdución". Water W. Powell,  Paul J. Dimaggio (comp.). El nuevo institucionalismo en el análisis organizacionalMéxico:  Fundo de Cultura Económica, 33-75
DONNELLY, G., GIBSON, D., IVANCEVICH,D.L. (2000). Administração: princípios de gestão empresarial. Alfragide: McGraw-Hill
DRUKER, P. (1993).Post-Capitalist Society. Oxford: Butterwort-Heinemann Ltd.
ECO, U. (1972). Estética e teoria dell'informazione. Milão: Bompiani
ESCUDERO, J.M. (1988) "La innovación y la organización escolar". In:
FACHADA, M. O. (2000). Psicologia das relações interpessoais. Lisboa: Edições Rumo
FELDMAN, D.C. (1981) "The multíplice socialization of organization members" Academy of Management Review, 6 : 309-318
FERREIRA, A. (1998). A comunicação institucional – contributo das relações públicas. Maia : Instituto Superior da Maia
FERREIRA, J.M.C., NEVES, J., CAETANO A. (2001). Manual de psicossociologia das organizações. Lisboa : McGraw-Hill
FERREIRA, V. (1986) "O inquérito por questionário na construção de dados sociológicos". In: S. Silva, J. Pinto (Orgs). Metodologia das Ciências Sociais. Porto: Edições Afrontamento.
FILLEAU, M-G. (2002). Teorias da organização e da empresa: das correntes fundadoras às práticas actuais. Oeiras: Celta Editora.
FISKE, J. (2002). Introdução ao estudo da comunicação. Porto: Asa editores II, SA
FONSECA, A (2000). A liderança escolar e a comunicação relacional. In: J.A.Costa, A.N. Mendes, A. Ventura (orgs). Liderança e estratégia nas organizações escolares. Aveiro: Universidade de Aveiro.
FONSECA, A. (1998). Comunicação institucional – contributo das relações públicas. Maia: Instituto Superior da Maia
FONSECA, A. (2000) "A liderança escolar e a comunicação relacional". In: J.A.Costa, A. N. Mendes, A. Ventura (orgs). Liderança e estratégia nas organizações escolares. Aveiro : Universidade de Aveiro.
FONSECA. A. (1998). Comunicação institucional – contributo  das relações públicas. Maia : Instituto superior da Maia
FORMOSINHO, J. (2000). "A escola das pessoas para as pessoas". In: J. Formosinho, F. I. Ferreira, J. Machado.  Politicas educativas e autonomia das escolas. Porto : Edições Asa, 147-159
FORMOSINHO, J., FERREIRA, F.  (2000) "O Pragmatismo burocrático. Um contributo para o estudo da politica educativa no quotidiano".  In: J. Formosinho, F. I. Ferreira, J. Machado.  Politicas educativas e autonomia das escolas. Porto : Edições Asa, 77-90
FORMOSINHO, J., MACHADO. (2000). "Reforma e mudança nas escolas" In: J. Formosinho, F. I. Ferreira, J. Machado.  Politicas educativas e autonomia das escolas. Porto : Edições Asa, 15- 30 FRIEDBERG, E. (1993). O poder e a regra – dinâmica da acção organizada. Lisboa : Instituto Piaget
GOETSCH, D. L., DAVIS, S. B. (1997). Quaity Management, Introduction to total quality management for production, prosessing, and servicesNew Jersey : Prentice Hall
GONDRAN, F. (1983). L’information dans les entreprises et les organisationsParis: Les editions d’organisation.
GUERRA, M.A.S. (2002). Entre bastidores – o lado oculto da organização escolarPorto : Edições Asa
HENRIQUE, LUIZ,& BARBOSA RICARDO, (2005), Perpsct. Ciênc. Inf., Belo Horizonte, V10 n.1, p.4-17
HERNÁNDEZ, M. S. B. (2002). Indicadores para la autoevaluacion de instituciones de formación profesional inicial, en el marco de la nueva relacion educación trabajo (www.tdx.cesca.es , acedido em 22 de Dezembro de 2004)
HERZBERG, F. (1996) "A teoria motivação-higiene". In: C.A. Marques, M.P. Cunha. Comportamento organizacional e gestão de empresas. Lisboa : Publicações Dom Quixote
INÁCIO, SANDRA, (2008), Modos de conversão do conhecimento
JEFKINS, F., (1998). Public Relations. Harlow : Perason Professional Limited
KATZ, D., KAHN, R. (1987). Psicologia social das organizações. São Paulo: Editora Atlas
LEAVITT, H.J. (1951). "Field theory in social science". D. Cartwright (Org.) Nova York: Harper.
LEFORT, C. (1976) "O que é a burocracia". In: C. FICHLER (Col). A burocracia. Lisboa : Sociocultura
LEMOS, J. SILVEIRA, T. (2001). Autonomia e gestão das escolas – legislação anotada. Porto : Porto editora.
LEWIS, J.P. (1999). Manual prático da gestão de projectos. Mem Martins : Edições Cetop.
LIMA, L. (2002) "Avaliação e concepções organizacionais de escola: para uma hermenêutica organizacional". In: J. A. Costa, A. Neto-Mendes, A. Ventura (org). Avaliação de organizações educativas. Aveiro: Universidade de Aveiro, 17-29
MAGANETE, A e Outros (2010) Monitorizar para melhorar – Monitorização da performance organizacional de uma escola pública (trabalho apresentado no âmbito do CADAP e não publicado).
MARTINS, JOSÉ (2010); Gestão do conhecimento – Criação e transferência de conhecimento, Edições Sílabo, Lisboa
MASLOW, A. H. (1943) "A theory of Human Motivation". In: Psychological review. 50  
MCGREGOR, D. (1976). La dimension humaine de l'entreprise. Paris: Gauthier-villars
MEYER, J. W., ROWAN, B. (1999)." Organizaciones institucionalizadas: la estructura formal como mito y ceremonia". In: W.W. Powell, P.J. Dimaggio (comp.). El nuevo institucionalismo en el análisis organizacional. México:  Fundo de Cultura Económica.
MILLER, D. (1996)  A preliminary typology of organizational learning: Synthesizing the literature. Journal of ManagemenT.
MINTZBERG, H. (1994) Le managenment – Voyage au centre dès organisations. Paris : Les éditions  d'organisation.
MINTZBERG, H. (1995) . Estrutura e dinâmica das organizaçõesLisboa: Publicações Mintzberg, H. (1995) Estrutura e dinâmica das organizações. Lisboa: Publicações Dom Quixote
MORIN, E. (2000). A cabeça bem-feita. Repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
MOZZICAFREDDO, Juan “Administração e política: perspectivas de Reforma da administração pública na Europa e nos Estados Unidos, 2001, Celta Editora.
NONAKA, I e TAKEUCHI,H. (1995). The knowledge creating company: How Japanese companies manage the dynamics of innovation. New York:Oxford University Press.
OLIVEIRA, M. (2005) “O papel do gestor pedagógico intermédio na supervisão escolar”. In: Isabel Alarcão (org). Escolas reflexivas e supervisão: uma escola em desenvolvimento e aprendizagem. Porto: Porto Editora.
OLIVEIRA, M. (2005). "O papel do gestor pedagógico intermédio na supervisão escolar". In: I. Alarcão (Org). Escola reflexiva e supervisão . Uma escola em desenvolvimento e aprendizagem. Porto : Porto editora, 43-54
PERETTI, J.M. (1998). Recursos humanos. Lisboa: Edições Sílabo
PEREZ GOMES, A.I. (1988) . La cultura escolar en la sociedad neoliberalEspanha: Morata
PETERS, Guy “Policy transfers between Government: the case of administrative reforms”, 1997, West European Politics
PETIT F., DUBOIS, M. (1998). Introdução à psicossociologia das organizaçõesLisboa : Instituto Piaget
PRICE, A. (1997). Human resource  - management in a business contexLondon: International Thomson Business Press.
RASCÃO, JOSÉ, (2008), Novos desafios da gestão da informação, Edições Sílabo, Lisboa
ROCHA, J.A.O. (1997). Gestão de recursos humanos. Lisboa : Editorial presença.
ROMERO, J.J. (1999). "Estúdio introdutório – los nuevos institucionalismos sus diferencias, sus cercanías". In: W.W. Powell, P.J. Dimaggio (comp.). El nuevo institucionalismo en el análisis organizacional. México:  Fundo de Cultura Económica, 7- 29
ROSA, L. (1994). Cultura empresarial – Motivação e liderança (psicologia das organizações). Lisboa: Editorial presença
RUIZ, T. B. (1997). "Teoria y prática de la micropolítica en las organizaciones escolares". Revista Iberoamericana de educación nº 15.
SÁ-CHAVES, I., AMARAL, M. J. (2000) "Supervisão reflexiva – a passagem do eu solitário ao eu solidário". In: I. Alarcão (Org). Escola reflexiva e supervisão – uma escola em desenvolvimento e aprendizagem. Porto : Porto editora, 79-85
SÁ-CHAVES, I., AMARAL, M.J. (2000) “Supervisão reflexiva – a passagem do eu solitário ao eu solidário”. In: I. Alarcão (Org). Escola reflexiva e supervisão – uma escola em desenvolvimento e aprendizagem. Porto: Porto Editora
SANTIAGO, R. (2000)"A escola também é um sistema de aprendizagem organizacional". In: I. Alarcão (org). Escola reflexiva e supervisão. Uma escola em desenvolvimento e aprendizagem. Porto: Porto editora, 25-41
SANTIAGO, R.A. (1997) A escola representada pelos alunos, pais e professores. Aveiro : Universidade de Aveiro
SCHEERENS, J. (2004). Melhorar a eficácia das escolas. Porto : Edições Asa.
SFEZ, L. (1992). Critique de la communication. Paris: Éditions du Seuil. 2.ª edição
SILVA, R.V. NEVES, A. (2003). Gestão de empresas -  Na era do conhecimento. Lisboa : Edições Sílabo.
SILVA, SÉRGIO (2004); Gestão do conhecimento: uma revisão crítica orientada pela abordagem da criação do conhecimento
SIMÕES, G. (2005). Organização e gestão do agrupamento vertical de escolas : a teia das lógicas de acção. Porto : Asa editores
TAKEUCHI,H. e NONAKA, I e (2004). Gestão do conhecimento. São Paulo. Bookman companhia editora.
TEIXEIRA, S. (1998). Gestão das Organizações. Alfragide: McGraw-Hill
TEIXEIRA, S. (1998). Gestão das Organizações. Alfragide: McGraw-Hill
TORRES, Alcídio “Poder local: Como potenciar a participação dos cidadãos na vida do município de Montijo”, 2009, ISCTE-IUL
TOURAINE, A. (1976). "A alienação burocrática". In: C. Fischler (Col). A BurocraciaLisboa : Sociocultura
TUCKMAN, B. (1994). Manual de investigação em educação. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
TUCKMAN, B.W. (2002). Manual de investigação em educação. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
WEBER, M. (1971). "Os fundamentos da organização burocrática : uma construção do tipo ideal". In: E. Campos.  Sociologia da burocracia. Rio de Janeiro : Zahar editores.
WEBER, M. (1976). "Características da burocracia". In: C. Fichler (Col). A Burocracia. Lisboa : Sociocultura
WEICK, K. E. (1976). "Educational Organizations as Loosely Coupled Systems". Administrative Science Quarterly, 21 .
WOLF, M. (2003). Teorias da comunicação. Lisboa: Editorial presença. 8.ª edição
ZIKMUND, WILLIAM (2000), Bussiness Reserarch Methods sixth Editions, Dryden Press Harcout College Publishers, Orlando

Sem comentários: