___________ ( _____). Para
o desenvolvimento de uma cultura de participação na escola. Direcção-Geral
de Inovação e de desenvolvimento curricular.
___________ (______) . Partie II –
L'evolution des relations de pouvoir . Pangloss - L'exercice
du pouvoir dans l'entreprise et l'administration. Fondation
Nationale entreprise et performance.
ALARCÃO, I (2000).
“Escola reflexiva e supervisão. Uma escola em desenvolvimento e aprendizagem.”
In:Isabel Alarcão (org). Escolas reflexivas e supervisão: uma escola em
desenvolvimento e aprendizagem. Porto: Porto Editora.
ALMEIDA, H. (2005). A
comunicação docente nos agrupamentos de Vila Nova de Gaia. Porto. Universidade
Católica Portuguesa (não publicado)
ALTER, STEVEN, (1992),
Information System – A management Perspective, Addison-Wesley, San Francisco
ANTÚNEZ, S. (2000). La acción directiva en las
instituciones escolares. Barcelona: Editorial Horsori. 2.ª edição.
AUTHIER,M. e LÉVY, P.
(1998). As árvores do conhecimento. Instituto Piaget.
AZEVEDO, J. (2003).Cartas
aos directores de escolas. Porto: ASA editores.
BALL, S. (1994). La
micropolítica de la escuela. Hacia una teoría de la organización
escolar. Barcelona : Paidós/MEC
BEAUDICHON, J. ( 2001), A
Comunicação, Processos, formas e aplicações. Porto: Porto editora
BELL, J. (1997). Como
realizar um projecto de investigação. Lisboa : Gradiva publicações Lda.
BIDWELL, C.E. (1965) "The school as a formal
organization". In: J. March. Handbook of organizations. Chicago:
Rand Mac Nully and Co.
BOISLANDELLE, H. M. ( 1998). Dictionnaire
de Gestion – vocabulaire, concepts et outils. Paris : Economica
BOTHWELL, L. (1991). A
arte da liderança. Lisboa : Editorial Presença
BRETON, F. (1992). A
utopia da comunicação. Lisboa : Instituto Piaget
CADIM, L., MARQUES,P.,
MÃO-DE-FERRO,A., FERNANDES,V. (1990). A comunicação o formador e o grupo.
Lisboa: Instituto do emprego e comunicação profissional.
CALDEIRA, J (2009)
Monitorização da performance organizacional. Coimbra. Edições Almedina
CAMARA, P.B., GUERRA, P.
B., RODRIGUES, J. V. ( 2001). Humanator 2001 – recursos humanos e
sucesso empresarial. Lisboa : Publicações Dom Quixote . p. 93
CARDIM, L., MARQUES, P.,
MÃO-DE-FERRO, A., FERNANDES, V.(1990). A Comunicação o formador e o
grupo. Lisboa: Instituto do emprego e comunicação profissional
CHIAVENATO, I. ( 1999). Administração
nos novos tempos. Rio de Janeiro : Editora Campus.
CHIAVENATO, I. (1993).
Teoria geral da administração. Brasil: Makron Boks do Brasil, 5.ª edição
CHIAVENATO, I. (1994). Recursos
Humanos. São Paulo : Editora atlas (3ª edição)
CHOEN, M.D., MARCH, J.G., OLSEN, J.P. (1972). "A
garbage can model or organizational choice". Administrative
Science Quarterly, 17. p. 1-25
CITEAU, J.P. (2000). Gestion des ressources
humaines – Principes généraux e cas pratiques. Paris: Éditions Dalloz
CORREIA, C., COSTA, A.
(2002) "As subculturas profissionais e a avaliação das escolas :
Genealogia de uma relação conflitiva em estudo de caso". In: A. Costa, A.
Neto-Mendes, A. Ventura (Orgs). Avaliação de organizações educativas.
Aveiro: Universidade de Aveiro, 185-199
COSTA, J. A. (
1998). Imagens organizacionais da escola . Porto :
Edições Asa
COSTA, J. A., MELO, A.
S. ( 1999) . Dicionário da língua portuguesa. Porto : Porto editora
COSTA, J. A., MENDES, A.
N., VENTURA, A (2000). Liderança e estratégia nas organizações. Aveiro
: Universidade de Aveiro
COSTA, J.A. (1996)
Imagens organizacionais da escola. Porto. Edições Asa
CROIZIER, M. (1963). Le phénomène
bureaucratique. Paris :Ed. Du Seuil
CUNHA, M.P. e outros
(2003) Manual de comportamento organizacional e gestão. Lisboa: Editora RH
CUNHA, M.P., REGO, A.,
CUNHA, R. C., CARDOSO, C.C. (2003). Manual de comportamento
organizacional e de gestão. Lisboa : RH editora
CURVELLO, J.A. (1997). Comunicação,
trabalho e aprendizagem nas organizações. http://acaocomunicativa.pro.br/aprend1.html (acedido
em Agosto de 2004)
DAVENPORT, T., & PRUSAK, L. (1998), Working
Knowledge-How organizations manage what they know. Boston, Massachusetts:
Harvard Business School Press
DENHARDT, Janet V. at al, “The new public service:
serving, not steering”, 2003, M. E. Sharpe, Armonk.
DIAS, F. N. ( ____) . O
processo de comunicação autêntica na relação familiar: Contributos para uma
perspectiva sistémica. http://sociuslogia.com/artigos/relfam01.html (acedido
em Agosto de 2004)
DÍAZ, A. S. (2003). Avaliação
da qualidade das escolas. Porto : Asa editores
DIMAGGIO, P.J., POWEL,
W.W. (1999). "Retorno a la jaula de
hierro: el isomorfismo institucional y la racionalidad colectiva en los campos
organizacionales". In: Water W. Powell, Paul J. Dimaggio
(comp.). El nuevo institucionalismo en el análisis organizacional.
México: Fundo de Cultura Económica, 104-125
DIMAGGIO, P.J., POWELL, W.W. (1999)
"Introdución". Water W. Powell, Paul J. Dimaggio (comp.). El
nuevo institucionalismo en el análisis organizacional. México: Fundo
de Cultura Económica, 33-75
DONNELLY, G., GIBSON, D., IVANCEVICH,D.L. (2000). Administração:
princípios de gestão empresarial. Alfragide: McGraw-Hill
DRUKER, P. (1993).Post-Capitalist Society. Oxford:
Butterwort-Heinemann Ltd.
ECO, U. (1972). Estética
e teoria dell'informazione. Milão: Bompiani
ESCUDERO, J.M. (1988) "La innovación y la
organización escolar". In:
FACHADA, M. O. (2000).
Psicologia das relações interpessoais. Lisboa: Edições Rumo
FELDMAN, D.C. (1981) "The multíplice
socialization of organization members" Academy of Management
Review, 6 : 309-318
FERREIRA, A. (1998). A
comunicação institucional – contributo das relações públicas. Maia :
Instituto Superior da Maia
FERREIRA, J.M.C., NEVES,
J., CAETANO A. (2001). Manual de psicossociologia das organizações.
Lisboa : McGraw-Hill
FERREIRA, V. (1986)
"O inquérito por questionário na construção de dados sociológicos".
In: S. Silva, J. Pinto (Orgs). Metodologia das Ciências Sociais.
Porto: Edições Afrontamento.
FILLEAU, M-G. (2002). Teorias
da organização e da empresa: das correntes fundadoras às práticas actuais.
Oeiras: Celta Editora.
FISKE, J. (2002). Introdução
ao estudo da comunicação. Porto: Asa editores II, SA
FONSECA, A (2000). A
liderança escolar e a comunicação relacional. In: J.A.Costa, A.N. Mendes, A.
Ventura (orgs). Liderança e estratégia nas organizações escolares. Aveiro:
Universidade de Aveiro.
FONSECA, A. (1998).
Comunicação institucional – contributo das relações públicas. Maia: Instituto
Superior da Maia
FONSECA, A. (2000)
"A liderança escolar e a comunicação relacional". In: J.A.Costa, A.
N. Mendes, A. Ventura (orgs). Liderança e estratégia nas organizações
escolares. Aveiro : Universidade de Aveiro.
FONSECA. A. (1998). Comunicação
institucional – contributo das relações públicas. Maia :
Instituto superior da Maia
FORMOSINHO, J. (2000).
"A escola das pessoas para as pessoas". In: J. Formosinho, F. I.
Ferreira, J. Machado. Politicas educativas e autonomia das
escolas. Porto : Edições Asa, 147-159
FORMOSINHO, J.,
FERREIRA, F. (2000) "O Pragmatismo burocrático. Um contributo
para o estudo da politica educativa no quotidiano". In: J.
Formosinho, F. I. Ferreira, J. Machado. Politicas educativas e
autonomia das escolas. Porto : Edições Asa, 77-90
FORMOSINHO, J., MACHADO.
(2000). "Reforma e mudança nas escolas" In: J. Formosinho, F. I.
Ferreira, J. Machado. Politicas educativas e autonomia das
escolas. Porto : Edições Asa, 15- 30 FRIEDBERG, E. (1993). O poder
e a regra – dinâmica da acção organizada. Lisboa : Instituto Piaget
GOETSCH, D. L., DAVIS, S. B. (1997). Quaity
Management, Introduction to total quality management for production,
prosessing, and services. New Jersey : Prentice
Hall
GONDRAN, F. (1983). L’information dans les
entreprises et les organisations. Paris: Les editions d’organisation.
GUERRA, M.A.S. (2002). Entre
bastidores – o lado oculto da organização escolar. Porto
: Edições Asa
HENRIQUE, LUIZ,&
BARBOSA RICARDO, (2005), Perpsct. Ciênc. Inf., Belo Horizonte, V10 n.1, p.4-17
HERNÁNDEZ, M. S. B. (2002). Indicadores para
la autoevaluacion de instituciones de formación profesional inicial, en el
marco de la nueva relacion educación trabajo (www.tdx.cesca.es ,
acedido em 22 de Dezembro de 2004)
HERZBERG, F. (1996)
"A teoria motivação-higiene". In: C.A. Marques, M.P. Cunha. Comportamento
organizacional e gestão de empresas. Lisboa : Publicações Dom Quixote
INÁCIO, SANDRA, (2008),
Modos de conversão do conhecimento
JEFKINS, F., (1998). Public Relations. Harlow :
Perason Professional Limited
KATZ, D., KAHN, R.
(1987). Psicologia social das organizações. São Paulo: Editora
Atlas
LEAVITT, H.J. (1951). "Field theory in social science". D. Cartwright (Org.) Nova York:
Harper.
LEFORT, C. (1976) "O
que é a burocracia". In: C. FICHLER (Col). A burocracia.
Lisboa : Sociocultura
LEMOS, J. SILVEIRA, T.
(2001). Autonomia e gestão das escolas – legislação anotada. Porto
: Porto editora.
LEWIS, J.P. (1999). Manual
prático da gestão de projectos. Mem Martins : Edições Cetop.
LIMA, L. (2002)
"Avaliação e concepções organizacionais de escola: para uma hermenêutica
organizacional". In: J. A. Costa, A. Neto-Mendes, A. Ventura (org). Avaliação
de organizações educativas. Aveiro: Universidade de Aveiro, 17-29
MAGANETE, A e Outros
(2010) Monitorizar para melhorar – Monitorização da performance organizacional
de uma escola pública (trabalho apresentado no âmbito do CADAP e não
publicado).
MARTINS, JOSÉ (2010);
Gestão do conhecimento – Criação e transferência de conhecimento, Edições
Sílabo, Lisboa
MASLOW, A. H. (1943)
"A theory of Human Motivation". In: Psychological review. 50
MCGREGOR, D. (1976). La dimension humaine de
l'entreprise. Paris: Gauthier-villars
MEYER, J. W., ROWAN, B. (1999)." Organizaciones
institucionalizadas: la estructura formal como mito y ceremonia". In: W.W.
Powell, P.J. Dimaggio (comp.). El nuevo institucionalismo en el
análisis organizacional. México: Fundo de Cultura
Económica.
MILLER, D. (1996) A preliminary typology of
organizational learning: Synthesizing the literature. Journal of ManagemenT.
MINTZBERG, H. (1994) Le managenment – Voyage
au centre dès organisations. Paris : Les éditions d'organisation.
MINTZBERG, H. (1995) . Estrutura
e dinâmica das organizações. Lisboa: Publicações Mintzberg, H. (1995)
Estrutura e dinâmica das organizações. Lisboa: Publicações Dom Quixote
MORIN, E. (2000). A cabeça bem-feita. Repensar a reforma,
reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
MOZZICAFREDDO, Juan
“Administração e política: perspectivas de Reforma da administração pública na
Europa e nos Estados Unidos, 2001, Celta Editora.
NONAKA, I e TAKEUCHI,H. (1995). The knowledge creating
company: How Japanese companies manage the dynamics of innovation. New
York:Oxford University Press.
OLIVEIRA, M. (2005) “O
papel do gestor pedagógico intermédio na supervisão escolar”. In: Isabel
Alarcão (org). Escolas reflexivas e supervisão: uma escola em desenvolvimento e
aprendizagem. Porto: Porto Editora.
OLIVEIRA, M. (2005).
"O papel do gestor pedagógico intermédio na supervisão escolar". In:
I. Alarcão (Org). Escola reflexiva e supervisão . Uma
escola em desenvolvimento e aprendizagem. Porto : Porto editora, 43-54
PERETTI, J.M. (1998).
Recursos humanos. Lisboa: Edições Sílabo
PEREZ GOMES, A.I. (1988) . La cultura escolar
en la sociedad neoliberal. Espanha: Morata
PETERS, Guy “Policy transfers between Government:
the case of administrative reforms”, 1997, West European Politics
PETIT F., DUBOIS, M.
(1998). Introdução à psicossociologia das organizações. Lisboa : Instituto Piaget
PRICE, A. (1997). Human resource -
management in a business contex. London: International Thomson Business
Press.
RASCÃO, JOSÉ, (2008),
Novos desafios da gestão da informação, Edições Sílabo, Lisboa
ROCHA, J.A.O. (1997). Gestão
de recursos humanos. Lisboa : Editorial presença.
ROMERO, J.J. (1999). "Estúdio introdutório – los
nuevos institucionalismos sus diferencias, sus cercanías". In: W.W.
Powell, P.J. Dimaggio (comp.). El nuevo institucionalismo en el
análisis organizacional. México: Fundo de Cultura
Económica, 7- 29
ROSA, L. (1994). Cultura
empresarial – Motivação e liderança (psicologia das organizações). Lisboa:
Editorial presença
RUIZ, T. B. (1997).
"Teoria y prática de la micropolítica en las organizaciones
escolares". Revista Iberoamericana de educación nº 15.
SÁ-CHAVES, I., AMARAL,
M. J. (2000) "Supervisão reflexiva – a passagem do eu solitário ao eu
solidário". In: I. Alarcão (Org). Escola reflexiva e supervisão –
uma escola em desenvolvimento e aprendizagem. Porto : Porto editora, 79-85
SÁ-CHAVES, I., AMARAL,
M.J. (2000) “Supervisão reflexiva – a passagem do eu solitário ao eu
solidário”. In: I. Alarcão (Org). Escola reflexiva e supervisão – uma escola em
desenvolvimento e aprendizagem. Porto: Porto Editora
SANTIAGO, R.
(2000)"A escola também é um sistema de aprendizagem organizacional".
In: I. Alarcão (org). Escola reflexiva e supervisão. Uma escola em
desenvolvimento e aprendizagem. Porto: Porto editora, 25-41
SANTIAGO, R.A. (1997) A
escola representada pelos alunos, pais e professores. Aveiro : Universidade
de Aveiro
SCHEERENS, J. (2004). Melhorar
a eficácia das escolas. Porto : Edições Asa.
SFEZ, L. (1992). Critique
de la communication. Paris: Éditions du
Seuil. 2.ª edição
SILVA, R.V. NEVES, A.
(2003). Gestão de empresas - Na era do conhecimento.
Lisboa : Edições Sílabo.
SILVA, SÉRGIO (2004); Gestão
do conhecimento: uma revisão crítica orientada pela
abordagem da criação do conhecimento
SIMÕES, G. (2005). Organização
e gestão do agrupamento vertical de escolas : a teia das lógicas de acção.
Porto : Asa editores
TAKEUCHI,H. e NONAKA, I
e (2004). Gestão do conhecimento. São Paulo. Bookman companhia editora.
TEIXEIRA, S. (1998). Gestão
das Organizações. Alfragide: McGraw-Hill
TEIXEIRA, S. (1998). Gestão
das Organizações. Alfragide: McGraw-Hill
TORRES, Alcídio “Poder
local: Como potenciar a participação dos cidadãos na vida do município de
Montijo”, 2009, ISCTE-IUL
TOURAINE, A. (1976).
"A alienação burocrática". In: C. Fischler (Col). A
Burocracia. Lisboa : Sociocultura
TUCKMAN, B. (1994). Manual
de investigação em educação. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
TUCKMAN, B.W. (2002).
Manual de investigação em educação. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
WEBER, M. (1971).
"Os fundamentos da organização burocrática : uma construção do tipo
ideal". In: E. Campos. Sociologia da burocracia. Rio de
Janeiro : Zahar editores.
WEBER, M. (1976).
"Características da burocracia". In: C. Fichler (Col). A
Burocracia. Lisboa : Sociocultura
WEICK, K. E. (1976). "Educational Organizations
as Loosely Coupled Systems". Administrative Science Quarterly, 21 .
WOLF, M. (2003). Teorias
da comunicação. Lisboa: Editorial presença. 8.ª edição
ZIKMUND, WILLIAM (2000), Bussiness Reserarch Methods
sixth Editions, Dryden Press Harcout College Publishers, Orlando
Sem comentários:
Enviar um comentário